Desvirtuamentos ou Releituras com Respeito às Cozinhas Clássicas ou Típicas de Alguns Paises
Tenho lido e assistido em programas televisivos alterações de receitas que se difundiram pelo mundo como pratos típicos de seus paises, se tornaram de maneira quase que irretocáveis pratos clássicos difundidos pelo mundo.
De vez em quando lê-se de “noites” de cozinha portuguesa, francesa e italiana, confrarias que se reúnem para o deguste destas cozinhas e um aprofundamento cultural maior. Estas culinárias caíram no domínio publico e por vezes servem pratos típicos que faltam ingredientes, havendo ainda a releitura de chefes que usam produtos originários da terra que não tem nada a ver com a originalidade do prato, buscam novos sabores, novas texturas e montagens interessantes com belos visuais.
O que não pode ser esquecido é que em nome da evolução gastronômica se altere o clássico e o típico, fazendo o que existe de pior culinariamente, o desvirtuamento.
Exemplo: Importante suplemento culinário de grande jornal do Rio Grande do Sul publica uma receita de “Filé Mignon Au Poivre Com Batata Dauphinoise”, onde a receita fala em maisena pra engrossar o molho, vinho tinto e ausência de creme de leite. Pode até ser uma boa iguaria mas não deixa de ser uma aberração da boa cozinha pois o clássico francês leva creme de leite, conhaque de boa qualidade e pimenta verde, uma completa alteração culinária, quase que um sacrilégio.
Estamos diante de uma realidade culinária que as cozinhas se transformam não havendo mais culinária francesa, italiana ou portuguesa e sim culinária franco brasileira, ítalo brasileiro e luso brasileira, o que não deixa de ser interessante mas respeitamos o típico e o clássico, caso contrario estaremos matando-os.
Tenho lido e assistido em programas televisivos alterações de receitas que se difundiram pelo mundo como pratos típicos de seus paises, se tornaram de maneira quase que irretocáveis pratos clássicos difundidos pelo mundo.
De vez em quando lê-se de “noites” de cozinha portuguesa, francesa e italiana, confrarias que se reúnem para o deguste destas cozinhas e um aprofundamento cultural maior. Estas culinárias caíram no domínio publico e por vezes servem pratos típicos que faltam ingredientes, havendo ainda a releitura de chefes que usam produtos originários da terra que não tem nada a ver com a originalidade do prato, buscam novos sabores, novas texturas e montagens interessantes com belos visuais.
O que não pode ser esquecido é que em nome da evolução gastronômica se altere o clássico e o típico, fazendo o que existe de pior culinariamente, o desvirtuamento.
Exemplo: Importante suplemento culinário de grande jornal do Rio Grande do Sul publica uma receita de “Filé Mignon Au Poivre Com Batata Dauphinoise”, onde a receita fala em maisena pra engrossar o molho, vinho tinto e ausência de creme de leite. Pode até ser uma boa iguaria mas não deixa de ser uma aberração da boa cozinha pois o clássico francês leva creme de leite, conhaque de boa qualidade e pimenta verde, uma completa alteração culinária, quase que um sacrilégio.
Estamos diante de uma realidade culinária que as cozinhas se transformam não havendo mais culinária francesa, italiana ou portuguesa e sim culinária franco brasileira, ítalo brasileiro e luso brasileira, o que não deixa de ser interessante mas respeitamos o típico e o clássico, caso contrario estaremos matando-os.
Indicações Bibliográficas para se fazer uma boa releitura das cozinhas clássicas e típicas:
Uma viagem gastronômica é uma verdadeira viagem com Maria Paula Magalhães Vaz por Portugal, Açores e Madeira.
As Melhores Receitas da Cozinhas Francesa a gosto brasileiro é uma releitura da cozinha francesa, sempre mantendo a base desta culinária. Uma cozinha franco brasileira.
O livro de Giuliano Hazan é introduzido cada receita com o histórico do prato, comentários interessantes da cultura italiana e apresentação do seus variados clássicos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário